A família de Noé começou a crescer e a povoar a
terra novamente, e os homens começaram a se tornar poderosos e a construir a
Torre de Babel para alcançar os céus. Para diminuir este poder Deus os
confundiu fazendo-os falar línguas diferentes.
Por volta de 2100 a.C podemos ver o início da era
dos patriarcas. Deus tirou Abraão da sua terra e prometeu fazer dele grande
nação e através dessa nação ele iria abençoar toda a terra. Não só esta
promessa seria difícil de ser cumprida por um homem novo, imagine para um homem
já velho, com uma mulher de aproximadamente 90 anos e estéril. “4 «Veja! A aliança que eu faço com você é esta: você será pai de muitas nações. 5 E não se chamará mais Abrão, mas o seu nome será Abraão, pois eu o tornarei pai de muitas nações. 6 Eu o tornarei extremamente fecundo. De você farei surgir nações, e de você nascerão reis. 7 Vou estabelecer para sempre a minha aliança entre mim e você, como aliança eterna. Serei o Deus de você e o Deus de seus futuros descendentes.”Gn 17,4-7.
Deus então deu Isaac para Abraão e para Isaac deu
Jacó, também chamado Israel. Jacó teve doze filhos onde a nação que Deus
prometeu para Abraão seria construída.
José, um dos filhos de Jacó, foi vendido, pelos
seus irmãos, como escravo e foi levado ao Egito onde pela providência de Deus não
somente tornou-se o segundo homem mais poderoso do Egito, a nação mais poderosa
da terra, mas também salvou Jacó e seus filhos de uma grande seca que assolou a
região.
O povo de
Jacó cresceu e se multiplicou no Egito e depois de algumas gerações foi escravizado.
Assim
terminamos o livro do Gênesis.
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