terça-feira, 30 de agosto de 2016

O QUE É O DOCUMENTO QUE CHAMAMOS DNC - DIRETÓRIO NACIONAL DE CATEQUESE?

Este documento é o "norte" e o direcionamento da catequese no Brasil. Publicado pela CNBB em 2006 para que os catequistas do Brasil tivessem embasamento para realizar a catequese nas diversas Igrejas particulares (dioceses) e nas paróquias.
Ele é, na verdade, um reflexo do documento "Catequese Renovada", de 1983, que veio trazer à catequese do Brasil a renovação que se esperava pós Concílio Vaticano II.
O Diretório Nacional de Catequese é um esforço de adaptação à realidade do Brasil do Diretório Geral para a Catequese. É um documento em que a Igreja do Brasil, por meio da Comissão de Animação Bíblico-Catequética, propõe as grandes orientações para a catequese. Não é um manual para se estudar com os catequizandos, mas, considerações sobre o trabalho da catequese, elaborado com a ajuda dos catequistas de todo o Brasil e catequetas de muitas regiões.
O Diretório é importante por ser uma proposta de sintonia para o trabalho da Igreja, um direcionamento que visa progresso na ação catequética.
O objetivo geral do Diretório Nacional de Catequese é apresentar a natureza e finalidade da catequese, traçar os critérios de ação catequética, orientar, coordenar e estimular a atividade catequética nas diversas regiões. Ele pretende delinear uma catequese litúrgica, bíblica, vivencial, profundamente ligada à mística evangélico-missionária, mais participativa e comunitária.
O documento divide-se em duas partes e oito capítulos.
Na primeira parte, são tratados os fundamentos teológico-pastorais da catequese, a partir da renovação pós-conciliar.
Inicia-se apresentando as conquistas do recente movimento catequético brasileiro (Capítulo 1: Movimento catequético pós-conciliar: conquistas e desafios).
A seguir é aprofundado o tema da revelação e catequese; a catequese dentro da missão evangelizadora da Igreja, como atividade de iniciação à fé (Capítulo 2: A catequese na missão evangelizadora da Igreja).
Após ter sido esclarecida a verdadeira tarefa da catequese, propõe-se uma leitura da realidade brasileira e da história como lugares teológicos da manifestação de Deus (Capítulo 3: Catequese contextualizada: história e realidade).
A mensagem e conteúdo da catequese são considerados no quarto capítulo, destacando-se a Bíblia, a liturgia e os catecismos (Capítulo 4: Catequese: mensagem e conteúdo).
A segunda parte, de caráter mais prático, primeiramente se analisa a pedagogia catequética tendo como fundamento a pedagogia divina, modelo da educação da fé pretendida pela catequese (Capítulo 5: Catequese como educação da fé).
Em seguida enumeram-se os interlocutores no processo catequético (Capítulo 6: Destinatários como interlocutores no processo catequético).
O próximo capítulo destaca o ministério da catequese e seus responsáveis - catequistas, padres, bispos, catequétas (Capítulo 7: O ministério catequético e seus protagonistas).
Por fim, no último capítulo, discute-se o onde e o como devemos organizar nossa catequese (Capítulo 8: Lugares da catequese e sua organização na Igreja particular).
O Diretório, como proposta da Igreja do Brasil, é mais uma oportunidade para que os envolvidos na dimensão bíblico-catequética amadureçam seu ministério e façam ecoar com mais segurança e diretividade sua ação evangelizadora, por meio de um discipulado mais autêntico e uma missão mais consciente.
Ângela Rocha
CNBB. Diretório Nacional de Catequese. Publicações da CNBB. Brasília: Edições CNBB, 2006.

QUEM SABE O QUE É "DNC - DIRETÓRIO NACIONAL DE CATEQUESE"?


 

DNC - DIRETÓRIO NACIONAL DE CATEQUESE
Documento 84 da CNBB, aprovado pela 43ª Assembleia Geral da CNBB,
em agosto de 2005 e publicado em 2006.
Bom gente, realmente existem "n" situações. Desde o desconhecimento completo do DNC - Diretório nacional de catequese, até o descaso mesmo pelo que está escrito nele. O que temos que ter em mente é que é um documento criado pela Igreja para nos ajudar, dar um direcionamento à catequese, ou seja, aí está o QUE FAZER, já o "COMO FAZER" cabe muito mais às dioceses e as próprias paróquias que precisam colocar em prática o que está escrito nele.
Só que precisamos pensar também que, em cada Diocese, o Bispo é "soberano" em seu território, é ele quem deve tomar a iniciativa de colocar a catequese como prioridade em sua Igreja local e tomar as primeiras medidas para que o DNC seja colocado em prática. Infelizmente nem todos o fazem, seja por falta de recursos ou mesmo por questões de se ter outras prioridades na diocese.

Enquanto isso, para tristeza nossa, vamos deixando passar excelentes oportunidades de evangelização porque achamos que "nós" não podemos fazer nada a respeito. Eu não penso assim. Naquilo que nos cabe, ou seja, buscar nossa formação, conhecimento, engajamento e, sobretudo, RESPONSABILIDADE, é perfeitamente possível correr atrás, mesmo porque, a tecnologia está aí pra nos ajudar.

Ah, a paróquia e a diocese não dão formação? Pois hoje temos informação a um toque dos nossos dedos. Sites, blogs oferecem os documentos da Igreja para download, informações, sugestões, práticas, experiências... Basta a boa vontade de procurar. Nosso grupo “Catequistas em Formação” é um exemplo disso, catequistas que se encontram para trocar experiências. Claro que precisamos tomar cuidado na internet, porque nem tudo é o que parece ser, mas, de maneira geral existem mais coisa boa que ruim.

Se temos que "investir" nisso? Claro que sim, nosso tempo e muitas vezes nosso dinheiro, porque o que vamos adquirir vai ficar em primeiro lugar PARA NÓS, depois é que vai para os outros. Muitas comunidades não tem condições de proporcionar formação ou material aos seus agentes de pastoral.

Aqui atrás de mim eu tenho uma "biblioteca" bem grande com muitos documentos, livros, apostilas, manuais que fui adquirindo ao longo do tempo, e com muita “renúncia” a outras coisinhas, posso garantir. No meu computador eu tenho mais de 3.000 arquivos sobre catequese. Tenho orgulho de dizer que em 10 anos eu nunca faltei a uma formação que fosse oferecida pela minha paróquia ou diocese. Já cheguei a viajar mais de 500 quilômetros para terminar uma pós-graduação em catequética. É isso que fez e faz a minha formação. Vontade de aprender e de multiplicar isso aos outros.

Isso porque quando aceitei o CHAMADO para ser CATEQUISTA eu realmente ACEITEI como VOCAÇÃO. E aceitar um chamado vocacional é isso. PREPARAR-SE para uma missão e, assim como os padres e freiras, renunciar a muita coisa do mundo: festas, viagens, famílias às vezes, diversão, casa... Creio que um dos maiores problemas nossos hoje está nisso, muitos catequistas não são realmente vocacionados e tratam a catequese como um passatempo ou uma espécie de palco para exercer suas vaidades. E não estou falando só de catequistas de base, falo de coordenações, de equipes diocesanas, nacionais e por aí vai.

Enfim, o Documento está aí: O Diretório Nacional de Catequese – DNC, não é uma “invenção” dos bispos do Brasil, ele é uma adaptação local do DIRETÓRIO GERAL DE CATEQUESE – DGC, da Santa Sé, com as nossas realidades locais. Uma ajuda inestimável para que façamos ACONTECER a evangelização. Nós todos agora o conhecemos, o temos “em mãos”, vamos ler e MULTIPLICAR em nossa comunidade o que diz nele. Cobrar – cobrar sim! – que nosso pároco o conheça também. Mas, ter paciência e discernimento para compreender que nem tudo é “pra já”, algumas mudanças demoram a acontecer. Mas, para ACONTECER, elas precisam começar de alguma forma, em algum lugar. Que tal se as mudanças começarem em nós mesmos?


Ângela Rocha
Catequistas em Formação


Nenhuma editora está nos pagando pra fazer “propaganda” deste livro. Mas, digo a vocês: COMPREM, LEIAM, LEIAM DE NOVO, COM CARINHO, COM ATENÇÃO. Vocês vão ver quanta coisa SURPREENDENTE pode existir na nossa catequese, quanta coisa pode ser "cobrada" dos nossos coordenadores, padres e equipes diocesanas. Este documento é NACIONAL, fruto do mesmo documento que a santa Sé publicou em 1997 para reger a catequese na Igreja católica. Todo catequista que se preze PRECISA conhecê-lo, tê-lo impresso e LER sempre que necessário! Tem na internet pra baixar em PDF, em word, tem aqui no blog, mas, tenham o seu livro impresso, é ótimo pra consulta, pra levar na bolsa, pra usar em formações, no seu dia a dia de catequista! No site custa R$ 10,50, mas tem em qualquer livraria católica, das Edições CNBB, da Paulus, da Paulinas...

terça-feira, 23 de agosto de 2016

VICARIATO VITÓRIA

ROTEIRO PARA TRABALHAR O MÊS DA BÍBLIA NA PARÓQUIA 

1- Formar equipe que vai articular a semana Bíblica na Paróquia. (esta equipe vai divulgar e organizar inscrição, maratona. Ver a pessoa que vai trabalhar os encontros,).
2- Enviar até 4 representes da equipe para participar da formação sobre a chave de leitura para trabalhar o livro Profeta Miquéias , e maratona no dia 13 de Agosto na livraria paulinas das 9h ás 12h.
3- Adquirir nas Paulinas o Livro a ser vendido na Paróquia, no valor de 2,00 reais.
IMPORTANTE:
Cada Paróquia de acordo com sua realidade realizará a maratona Bíblica (gincana) em grande estilo (Atividades diversas, música, barracas de lanche etc.).


Vicariato Olinda

Convite a todos os participantes das Paróquias do Vicariato Olinda,
Estudo da Palavra de Deus é Fortaleza para ir e evangelizar!!!!
 O Horário será das 19h30 as 21h

Maratona Bíblica da AOR





sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Estudo revela que ir à Missa traz benefícios à saúde

Os que vão à Missa recebem de forma palpável os benefícios da graça divina m uma vida mais sã, ordenada, e integrada à comunidade

Da Redação, Gaudium Press

Nos últimos anos vários estudos mostraram que praticar alguma religião traz benefícios para a saúde. O mais recente, realizado pela ‘Harvard Chan School of Public’, chamado ‘Association of religious service attendance with mortality among Women’ (Associação de assistência a serviços religiosos com mortalidade de mulheres), revelou que ir à Missa traz muitos benefícios para a saúde.

De acordo com o estudo, apresentado pelo Sistema Informativo da Arquidiocese do México (SIAME), as pessoas que participam da Santa Missa com regularidade, ou que são religiosos praticantes, tem 33% menos risco de falecer em comparação daquelas pessoas que não dirijam se à Igreja.

Para obter esta porcentagem, os pesquisadores relacionaram dados sobre a assistência a serviços religiosos e mortalidade entre as mulheres. Dados que foram arrecadados com mais de 74 mil mulheres entre os anos de 1992 a 2012, tendo em conta também outras considerações como antecedentes clínicos, estilos de vida e fatores demográficos.

Segundo a pesquisa, as mulheres que vão à Missa ou que recorrem oração e que participam na Igreja pelo menos uma vez por semana tem 27% menos risco de enfermidade cardiovascular, e 21% menos risco de morrer por câncer.

Sobre este estudo se referiu o Padre Sergio G. Román, do México, que escreveu para SIAME: “A Missa não é um seguro de vida contra a morte, mas sim é um seguro de Vida Eterna que começa já desde esta mesma vida (…) Os que vão à Missa recebem de uma forma palpável os benefícios da graça divina que se manifestam em uma vida mais sã, mais ordenada, mais integrada à comunidade e mais harmônica no familiar. Além disso, “pertencer à Igreja é saudável”. Algo que se vê especialmente no “testemunho constante dos distanciados que retornaram ao seio da Igreja”.

“A enfermidade volta ao homem especialmente vulnerável e necessitado da misericórdia de Deus e por isso Jesus nos deixou como mandato não somente o pregar o Evangelho, mas o visitar e ungir aos enfermos. Seria muito interessante um estudo médico sobre a efetividade do sacramento da Unção dos Enfermos em seus pacientes. A experiência sacerdotal nos ensina que este santo sacramento atua maravilhosamente nos enfermos, dando-lhes fortaleza para lutar contra sua enfermidade, serenidade, tranquilidade de alma e muitas vezes, muito frequentemente, dando-lhes a saúde do corpo”, conclui o Padre Román. (GPE/EPC)

O estudo conclui de maneira contundente: “A religião e a espiritualidade está sendo um recurso pouco apreciado que os médicos deveriam explorar com seus pacientes”.

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Paróquia Assunção de Maria - Rio Doce - Olinda

INSCRIÇÕES ABERTAS PARA A CATEQUESE DE JOVENS E ADULTOS: BATISMO, PRIMEIRA COMUNHÃO E CRISMA.
A PARTIR DOS 14 ANOS

INSCREVA-SE pelo SITE: http://catequesedeadulto.blogspot.com.br/p/inscricao.html
Paróquia Assunção de Maria - Rio Doce / Olinda.

INÍCIO: 04 DE SETEMBRO (DOMINGO) ÀS 14H PARA TODOS OS INSCRITOS COMPARECEREM NESTE DIA E HORÁRIO


Comissão divulga mensagem para o Dia do Catequista

O Dia do Catequista será celebrada em 28 de agosto.

A Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou mensagem para os catequistas de todo o Brasil, por ocasião do dia a eles dedicado, 28 de agosto, no contexto do Mês Vocacional. O texto é assinado pelo arcebispo de Curitiba (PR) e presidente da Comissão, dom José Antônio Peruzzo.

“Em nome da CNBB quero servir-me da data para uma palavra permeada de sincero afeto e imensa gratidão. Embora não seja possível ser suficientemente grato a tanta dedicação, com muita simplicidade, apresento-me para uma reflexão agradecida”, escreveu o arcebispo.

Na mensagem, os catequistas são convidados a fazer memória de sua vocação, lembrando dos passos e desafios diante do chamado para evangelizar por meio da catequese.

“Seu sim ajudou a Igreja a ser Evangelizadora; a ser mais Igreja. Sua dedicação de Catequista a(o) faz lembrar-se de que o Senhor Jesus quer ser conhecido mais por seu amor do que por doutrinas”, diz dom Peruzzo aos catequistas.

Leia o texto na íntegra:

Caríssima irmã, caríssimo irmão Catequista.
Os caminhos da Igreja no Brasil assinalam o mês de agosto com uma nobre particularidade. A temática vocacional recebe forte acentuação: dia dos pais, dia do padre, dia do religioso, dia do Catequista. Este previsto para o próximo dia 28.08.
Em nome da CNBB quero servir-me da data para uma palavra permeada de sincero afeto e imensa gratidão. Embora não seja possível ser suficientemente grato a tanta dedicação, com muita simplicidade, apresento-me para uma reflexão agradecida. 
Começo chamando-lhe à recordação uma sua experiência pessoal muito singular: lembra quando alguém lhe dirigiu o convite a tornar-se Catequista? Certamente está presente em sua memória a pessoa, as frases e o contexto. Lembra também de sua própria reação? Talvez inquietação, ou dúvidas, ou temor por não se sentir apta(o). É até possível que lhe tenha aflorado a preocupação pela falta de tempo...
Mesmo assim, embora com tantas objeções, Você aceitou. Estou certo que ainda estão bem presentes os motivos que moveram a aceitar... E o Espírito Santo estava lá: movia, suscitava, inquietava. E eis que desde sua liberdade e desde sua capacidade de amar houve um movimento de afeição amorosa pelo Senhor, pela comunidade, pelos “seus” catequizandos.   
Hoje, tendo já passado um bom tempo, talvez anos, cabem duas perguntas bastante simples: mais ofereceu ou mais recebeu? Mais aprendeu ou mais ensinou? É verdade que os desânimos por vezes se apresentaram; também sinais de cruz se pronunciaram. Mas quanto crescimento! Quantos sinais da proximidade de Deus! Quantas experiências de fé! É... Catequese é um caminho, um discipulado, um encontro que perdura e atravessa os anos. Mas o Senhor nunca se deixa vencer em generosidade. Quantas graças!!!
Seu sim ajudou a Igreja a ser Evangelizadora; a ser mais Igreja. Sua dedicação de Catequista a(o) faz lembrar-se de que o Senhor Jesus quer ser conhecido mais por seu amor do que por doutrinas. Por isso mesmo o episcopado brasileiro lhe agradece, caríssima(o) Catequista. E neste dia louva o Senhor por seu ministério. Que Deus lhe multiplique em bênçãos a bênção que é Você para a nossa Igreja. 

 

Dom José Antonio Peruzzo
Arcebispo de Curitiba-PR
Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética

domingo, 14 de agosto de 2016

Arquidiocese promove mutirão de oficinas de comunicação

Participem!

A Arquidiocese de Olinda e Recife realiza, no dia 20 de agosto, o seu 1º Mutirão de Oficinas de Comunicação, destinado aos agentes da Pascom, catequistas e demais pastorais das diversas paróquias. O objetivo é partilhar subsídios para que os agentes possam desenvolver as ações de comunicação em suas paróquias, de forma profissional e criativa. Para tanto, o Mutirão oferece a possibilidade de inscrição em uma das quinze oficinas organizadas nas áreas de site, rádio, jornal, fotografia, liturgia, diagramação, vídeo e assessoria de imprensa.
Os monitores convidados a ministrar as oficinas irão trabalhar questões teóricas e práticas, provocando os participantes a entender que é preciso conhecer melhor os fundamentos de cada técnica e exercitá-los com supervisão, para que o produto final do trabalho seja eficiente e se apresente de forma profissional.
Pela manhã, os agentes das pastorais irão aprender e se exercitar na área que escolheram – no sentido teórico e prático. À tarde, irão eleger um dos trabalhos realizados para ser apresentado em plenário e relatar as experiências e vivências da oficina da qual participaram. Assim, todos poderão entender o contexto geral das demais oficinas ministradas no encontro.
O presidente da Comissão Arquidiocesana da Pastoral para a Comunicação, Padre Luciano Brito, diz que a participação dos agentes é importante também para a animação da Pastoral. “Viver a experiência do mutirão fortalece o sentido de equipe e comunidade, engajando os participantes na grande aventura de comunicar o Evangelho do Cristo e suas obras”, afirmou.
O 1º Mutirão de Oficinas de Comunicação da Arquidiocese de Olinda e Recife vai acontecer no Colégio Vera Cruz, localizado na Av. Rui Barbosa, 57, no bairro das Graças. A inscrição deve ser feita pelo site http://aorpascom.wix.com/encontro e dá direito a almoço, lanche e ao material utilizado nas oficinas. Os participantes devem levar um quilo de alimento não perecível como forma de pagamento simbólico, para ser oferecido a obras de caridade.
Seguem abaixo as oficinas e monitores do Mutirão.



Fotografia: uma proposta antiga e nova de comunicar
Miva Filho 
Textos para jornal na era digital.
Luciana Rodrigues Falcão
Textos para jornal na era digital.
Francicleide Palhano 
Textos para as mídias digitais
Pe. Jurandir Dias
Rádio: a arte de falar pelas ondas hertzianas
Rodolfo Costa
Liturgia: silêncio, leitura e proclamação da Palavra
Ir. Fabíola Medeiros
Liturgia: a arte de comunicar o sagrado
Pe. Luciano José Rodrigues de Brito
Ir. Ivonete Kurten 
Catequese: encontros provocados com as mídias tradicionais e digitais.
Ir. Mary Souza 
 ​
Como organizar a Pascom na paróquia e comunidade
Ir. Elide Maria Fogolari  
Diagramação: a arte de comunicar.
Edmilson Apolinário
Vídeo: som e imagem
Luca Pacheco e Wagner
Assessoria de Imprensa.
Anna Beatriz Malaquias
Produção de site
Istivy Cordeiro 
Web TV
Júlio Carvalho 
Claudio 
Web rádio
Ir. Josivânia Alves de Oliveira
Luiz José Rodrigues dos Santos 
Produção gráfica: a arte de produzir cartazes, folders, convites, entre outros
Ir. Viviane Rodrigues

Oficinas

Fotografia: uma proposta antiga e nova de comunicar
Miva Filho 
Textos para jornal na era digital.
Luciana Rodrigues Falcão
Textos para jornal na era digital.
Francicleide Palhano 
Textos para as mídias digitais
Pe. Jurandir Dias
Rádio: a arte de falar pelas ondas hertzianas
Rodolfo Costa
Liturgia: silêncio, leitura e proclamação da Palavra
Ir. Fabíola Medeiros
Liturgia: a arte de comunicar o sagrado
Pe. Luciano José Rodrigues de Brito
Ir. Ivonete Kurten 
Catequese: encontros provocados com as mídias tradicionais e digitais.
Ir. Mary Souza 
 ​
Como organizar a Pascom na paróquia e comunidade
Ir. Elide Maria Fogolari  
Diagramação: a arte de comunicar.
Edmilson Apolinário
Vídeo: som e imagem
Luca Pacheco e Wagner
Assessoria de Imprensa.
Anna Beatriz Malaquias
Produção de site
Istivy Cordeiro 
Web TV
Júlio Carvalho 
Claudio 
Web rádio
Ir. Josivânia Alves de Oliveira
Luiz José Rodrigues dos Santos 
Produção gráfica: a arte de produzir cartazes, folders, convites, entre outros
Ir. Viviane Rodrigues

Oficinas


Pascom AOR

“Misericordiosos como o Pai”


Esse é o tema proposto pela CNBB para o mês vocacional nesse ano do jubileu extraordinário da misericórdia. Essa palavra do evangelho (Lucas 6, 36) nos situa diante da vocação comum de toda pessoa humana e mais especificamente de todos nós que somos batizados. De fato, é porque descobrimos a misericórdia de Deus para conosco que nos sentimos chamados a viver essa mesma misericórdia uns com os outros e tomamos consciência de nossa vocação cristã no mundo atual e como Igreja.
No mundo atual, a sociedade dominante apregoa que tudo tem seu preço e as pessoas são induzidas a procurar carreiras que deem dinheiro e lhes garantam sucesso e poder. Na contramão disso, encontramos muitos irmãos e irmãs que se dispõem com generosidade a doar suas vidas aos outros e a testemunhar o Reino de Deus germinando e crescendo no meio de nossas comunidades. Somente motivações psicológicas e menos ainda interesses sociais e econômicos não seriam suficientes para justificar tal opção. Por isso, mesmo sem descartar que possam existir possíveis razões humanas e psicológicas, cremos com firmeza que, por trás de jovens que apostam suas vidas no serviço do Reino de Deus há uma vocação – um chamado do Pai e uma inspiração forte do Espírito Santo. O apóstolo Paulo insistia que ninguém é capaz de confessar: “Jesus é o Senhor”, se não for movido pelo Espírito. Por trás de toda vocação eclesial, é o próprio Espírito que opera para a edificação do bem comum na Igreja, corpo de Cristo (Cf. 1 Cor 12).
Por isso, é importante que valorizemos agosto como o mês das vocações. O objetivo é motivar a oração de todos pelas vocações e aprofundar a nossa vocação comum como fruto da misericórdia do Pai. Todos os batizados recebem a vocação para seguir Jesus no seu testemunho do reino do Pai e fazem isso ao inserir-se no serviço à Igreja, seja como fiéis leigos/as, discípulos e missionários, seja na vida consagrada ou especificamente nos ministérios ordenados de diácono e de presbítero (padre) a serviço do evangelho.
A Pastoral Vocacional da CNBB publicou no seu site subsídios que, durante o mês de agosto, podem ajudar para aprofundarmos esse tema em três encontros: 1. a vocação nasce na Igreja. 2. a vocação cresce na Igreja. 3. A vocação é cultivada (portanto amadurece) na Igreja. Também nas próprias celebrações dominicais, é sugerido que no domingo 07 de agosto, possamos dedicar nossa oração e reflexão à vocação dos ministérios ordenados (padres e diáconos). No domingo 14 de agosto, reflitamos sobre a vocação matrimonial – todo casal tem como vocação ser imagem e testemunha do amor de Deus pela humanidade. No domingo 21, podemos meditar sobre a vocação própria dos religiosos e religiosas na Igreja e, finalmente, no domingo 28, aprofundar a vocação própria e importante dos homens e mulheres que como fieis leigos/as, são discípulos missionários do evangelho de Jesus.
Em toda a Bíblia, toda vocação nasce e pode se desenvolver porque homens e mulheres escutaram, ou como uma voz interior, ou através dos acontecimentos da vida, uma palavra divina que os chamou. Conforme a palavra bíblica, antes de Abraão acreditar em Deus, foi o próprio Senhor que acreditou em Abraão e mesmo vendo-o velho e frágil, o chamou para uma missão nova e exigente. Também Moisés teve dificuldade de aceitar sua vocação, mas não teve como dizer não ao ver que Deus confiava nele. Antes que creiamos em Deus é o próprio Deus que crê em nós, aposta em nós e nos chama para uma missão bela e desafiadora. No chamado aos discípulos, o evangelho conta que um discípulo levou outro irmão e companheiro a Jesus. Assim, Jesus os chamou dois a dois e em comunhão. Nós também somos chamados, hoje, a sermos instrumentos do chamado de Deus para os irmãos e irmãs. Mas, para que vivamos isso, é importante que valorizemos o processo de vida e de descobertas que as pessoas, especialmente mais jovens, vivem. É importante que padres e educadores/as se disponham sempre ao diálogo com a juventude e possam ajudar os jovens a discernir em meio a tantas vozes e apelos da vida o chamado único e maravilhoso do Pai de misericórdia.
Dom Antônio Fernando Saburido, OSB
Arcebispo de Olinda e Recife

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Jubileu dos Catequistas - Vicariato Soledade


Jubileu dos Catequistas - Vicariato Cabo





A programação  do Jubileu da Catequese do Vicariato Cabo será no  dia 11 de setembro, em Ipojuca. A concentração será na praça  que fica perto da subida do convento onde está a Porta Santa.
Haverá a acolhia pelo Presidente da Comissão da Catequese do Vicariato Cabo, Padre Severino.
Subiremos em peregrinação até o Santuário, passaremos pela Porta Santa e seremos recebidos por Frei Carlos. 
Após esse momento iremos para a quadra de um colégio onde acontecerão as palestras e outras dinâmicas assim como as refeições.
Depois retornaremos ao Santuário para participarmos da Santa Missa que será presidida pelo Mons. Josivaldo .
Após a missa teremos a confraternização.
Início às 8 horas e término às 16 horas.

Jubileu dos Catequistas - Vicariato Vitória


domingo, 7 de agosto de 2016

Maratona Bíblica

Vem aí a Maratona Bíblica!!! 

Uma parceria da livraria Paulinas com a Arquidiocese. 

O articulador da Maratona Bíblica no nosso Vicariato Soledade é o professor Aderson Viana

Dúvidas ou informações nos envie uma mensagem via Facebook.

 https://www.facebook.com/profile.php?id=100005842064791&fref=nf

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Agosto, mês das vocações


Um mês dedicado as vocações

A cada domingo a celebração litúrgica é dedicada a uma vocação específica Normalmente a própria liturgia da Palavra de cada dia, em especial a dos domingos, dá o tema principal da reflexão e meditação trazida para alimento do povo de Deus. É costume, neste mês, comemorarmos as diversas vocações a cada semana:


Primeiro domingo: é o dia das vocações sacerdotais. Atualmente também se comemora o dia das vocações diaconais, ou melhor dizendo: dia das vocações aos ministérios ordenados. Essa comemoração se deve ao fato de no dia 4 de agosto celebrarmos o dia de São João Maria Vianney, o Cura D’Ars, patrono dos padres; e, no dia 10 de agosto, o dia de São Lourenço, patrono dos diáconos.



Segundo domingo: por imitação do segundo domingo de maio – no qual é comemorado o Dia das Mães – temos o Dia dos Pais. Sabemos que no Brasil esse dia é comemorado porque antigamente no dia 16 de agosto celebrava-se o dia de São Joaquim, pai de Nossa Senhora e, por isso, adotou-se esse dia e depois o domingo para essa comemoração. Devido a esse fato, nesta data é comemorada a vocação matrimonial.



Terceiro domingo: recorda-se a vocação à vida consagrada: religiosos, religiosas, consagradas e consagrados nos vários institutos e comunidades de vida apostólica e também nas novas comunidades. Essa recordação é feita porque no dia 15 de agosto celebramos o Dia da Assunção de Maria aos céus, solenidade que aqui no Brasil é transferida para o domingo seguinte.


 Quarto domingo: é nesta data que se comemora o Dia do Catequista, daí a comemoração do dia da vocação do cristão leigo na Igreja, tanto na sua presença na Igreja como também em seu testemunho nos vários ambientes de trabalho e vida. O dia do cristão leigo voltará a ser comemorado no último domingo do ano litúrgico, domingo de Cristo Rei.



Ao participarmos dessas celebrações não podemos nos esquecer da vocação primeira e mais importante de todas: a vocação à vida cristã e, consequentemente, à santidade! Todos somos vocacionados à santidade e fora desse caminho não temos como viver bem qualquer que seja a nossa vocação pessoal.

 http://blog.cancaonova.com/vocacional/agosto-mes-das-vocacoes/