Nós sabemos que uma festa não
pode ser bem-sucedida se não for cuidadosamente preparada. Aproximadamente
duzentos anos depois de Cristo, os cristãos, ansiosos por desfrutar em toda a
sua plenitude os frutos espirituais da Páscoa, introduziram o costume
de precedê-la com três dias, dedicados à oração, à meditação e ao
jejum, em sinal de luto pela morte de Cristo.
Essa grande festa, porém, não devia ser somente preparada; era preciso também encontrar uma maneira de prolongar a alegria e a riqueza espiritual da mesma. Foram instituídas então as “sete semanas”, os 50 dias de Pentecostes, que deviam ser celebrados com grande alegria, porque, como dizia um famoso bispo daqueles tempos, chamado Irineu, “constituem como um único dia de festa que tem a mesma importância do domingo”. Durante os dias de Pentecostes rezava-se em pé, era proibido jejuar e eram administrados os batismos. Praticamente era como se o dia de Páscoa... durasse 50 dias. Passaram-se mais 150 anos e, por volta dos anos 350 d.C., percebendo que três dias de preparação era pouco demais, os aumentaram para 40... Nascia a Quaresma.
Fonte: http://buscandonovasaguas.com
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sábado, 16 de fevereiro de 2013
Como surgiu a Quaresma?
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